NegóciosPorto Alegre

EGP Energy aliando economia e sustentabilidade

“Mais do que um negócio, desejamos que nossa empresa seja uma ponte entre a vontade das pessoas em viver em um mundo melhor e as ferramentas para que isto aconteça”. É assim que a empresária Adriane Menezes identifica a EGP Energy, companhia que vem se destacando no cenário gaúcho pelos diversos projetos que tem executado no segmento de energia solar, por meio de placas fotovoltaicas. Ao falar sobre o que a motiva a administrar uma empresa que tem apenas três anos (foi criada em 2016), ela afirma que sua determinação vem da crença de que a sustentabilidade que vem junto com o sistema é a sua maior inspiração. “Cada vez mais a humanidade irá precisar de energia, mas o modo como a obtemos atualmente é muito agressivo ao meio ambiente. E ele é finito. Já a energia solar é uma fonte renovável”, diz.

Mesmo muito jovem, a EGP Energy vem firmando seu espaço. Não satisfeita apenas com os projetos integralmente aceitos pelos clientes devido à postura séria e comprometida – suas instalações têm garantia de cinco anos e a placa outros 25 anos – a empresa vem desenvolvendo parcerias importantes para a solidificação dos objetivos do seu planejamento estratégico.

Dois deles são motivo de orgulho. O primeiro é a participação no Programa ALI (Agentes Locais de Inovação), que é desenvolvido em parceria com o SEBRAE RS e CNPQ– Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, com o objetivo de promover a prática continuada de ações de inovação. “Estamos sendo referência no SEBRAE pelo modo como conduzimos nossas atividades”, orgulha-se Adriane.

Outra conquista foi a assinatura de um Marco de Cooperação Técnica, Científica e Cultural com a Unidade Acadêmica de Pesquisa e Pós-Graduação do Programa de Pós-Graduação em Gestão e Negócios da Unisinos. O convênio permitirá o desenvolvimento conjunto de esforços e mobilização de recursos para projetos de ensino, pesquisa e extensão. “Para a EGP, este passo é muito importante, pois aproxima o mundo acadêmico e o setor produtivo, unindo esforços para a inovação”, destaca Adriane. Para João Batista Dias, professor do Programa de Pós-Graduação da Engenharia Mecânica, a parceria possibilitará o desenvolvimento de projetos de pesquisa visando a inovação, somando aos que já são realizados na universidade na área de energia solar fotovoltaica. As atividades e projetos serão definidas por Termos de Aditivos à medida em que forem sendo criadas.

Projetos – Dentre os diversos projetos que a EGP implantou estão o sistema de energia no Bar do Beto, em Porto Alegre, e na Churrascaria Passoquinha, em São Leopoldo. “São empresas que têm um alto custo de energia, principalmente no verão, mas que também viram a importância em investir na sustentabilidade para o futuro”, diz Adriane.

Passo a passo da implantação de um sistema solar:

  • A geração de energia através do sistema fotovoltaico é muito flexível. O cliente pode gerar parte do seu consumo, assim como consumo total ou até mesmo gerar em um local e neutralizar vários pontos de consumo de energia elétrica.
  • No entanto, toda instalação solar inicia com um estudo detalhado da necessidade de cada cliente através de sua fatura de energia, bem como do seu telhado, para verificar se tem condições de receber os painéis, que podem também ser instalados em solo.
  • Em seguida, acontece a explanação detalhada do que a empresa está ofertando ao cliente: qualidade dos painéis, inversores e todos componentes do sistema fotovoltaico e seus benefícios.
  • Depois de fechado o negócio e assinado o contrato, entra em ação o setor de Engenharia da EGP Energy. Ela fará o projeto elétrico, o encaminhará na respectiva concessionária para análise e aprovação, (prazo legal de 15 dias). Após a aprovação, começa a instalação dos painéis fotovoltaicos, inversores, aterramento e toda instalação elétrica necessária.
  • Finalizado esse processo, a concessionária faz a vistoria para verificar se a instalação está de acordo com as normas da Aneel e aprova a usina. Faz então a substituição do relógio de medição convencional por um bidirecional que irá registrar a produção e o consumo do cliente, que ficará apto a receber os créditos caso sua usina tenha sido bem dimensionada e a produção seja maior que o consumo.
  • Os valores de investimento variam de acordo com a necessidade, porém mais importante do que o valor é o tempo de retorno do investimento, que ocorre rapidamente (entre 3 e 5 anos).
  • Deve-se considerar ainda que o sistema fotovoltaico tem garantia de produção de 25 anos, isentando o cliente de aumentos tarifários, bandeiras e impostos. Estes fatores fizeram com que inúmeras pessoas e investidores optassem por essa alternativa, como por exemplo Fábio Fontana, proprietária do Bar do Beto e Jorge Baidek, que economizam mais de R$ 9.000 em um único mês.
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