Volvo Cars tem produção climatizada sem impactos ao clima

A fábrica de motores da Volvo Cars em Skövde, na Suécia, tornou-se a primeira planta com produção climatizada a neutralizar os impactos ao clima, passando a usar um sistema de aquecimento renovável, desde o dia 1º de janeiro deste ano.

Skövde é a primeira unidade da rede global de produção da Volvo Cars a alcançar esse status, marcando um passo significativo para a visão da empresa de ter operações mundiais de fabricação que não afetam o ambiente. Skövde também se torna uma das poucas plantas automotivas a neutralizar as emissões de carbono da produção, na Europa.

“Melhorar a eficiência energética é nossa primeira prioridade e, para isso, buscamos utilizar fontes de energia geradas a partir de recursos renováveis”, disse Javier Varela, vice-presidente sênior de Produção e Logística da Volvo Cars. “A conquista da planta de Skövde é um complemento importante para nossos maiores esforços em minimizar nossos impactos ambientais. Estamos satisfeitos por ser um líder dentro da indústria automotiva, avançando para uma produção com neutralização de emissões de carbono.”

Um novo acordo entre a Volvo Cars e o fornecedor local garante que todo o aquecimento fornecido à fábrica de Skövde seja gerado a partir de incineração de resíduos, biomassa e biocombustíveis reciclados. Desde 2008, juntamente com as outras usinas europeias da empresa, o fornecimento de eletricidade de sua unidade em Skövde já vem de fontes renováveis.

“Este é um momento de muito orgulho tanto para a fábrica de Skövde quanto para a Volvo Cars”, disse Stuart Templar, diretor de Sustentabilidade. “O cuidado ambiental é um dos nossos valores fundamentais. Juntamente com nosso plano de eletrificar todos os novos carros Volvo lançados a partir de 2019, as operações de fabricação limpa reduzirão significativamente as nossas emissões de carbono globais, unindo esforços para enfrentar as mudanças climáticas.”

A Volvo Cars está constantemente procurando formas inovadoras de avançar na sua visão 2025. Por exemplo, em 2016, a fábrica de produção em Ghent, na Bélgica, introduziu um sistema de aquecimento que reduziu as emissões de carbono em 40%, o que corresponde a 15 mil toneladas de CO2 por ano.