Gin artesanal é aposta da Microdestilaria HOF
As bebidas Premium são hoje tendência no Brasil e no mundo. O gin, por sua vez, está alcançando um novo patamar de qualidade entre os destilados considerados nobres, como uísque, vodca e a cachaça. Sua valorização passou a ser percebida devido a sofisticação, e com isso a bebida vem ganhando um novo espaço nas cartas de drinks.
A Microdestilaria Hof, que trabalha com o conceito contemporâneo de produção em escala reduzida, com criações de receitas originais, e mantém a harmonização das propriedades marcantes dos ingredientes e a destilação em alambiques de cobre do tipo Pot still, dá um grande passo no mundo dos destilados e introduz no país o primeiro gin maturado em barricas de carvalho produzido no Brasil.
A inovação da Microdestilaria Hof nasceu do desejo de ver a elaboração dessa bebida clássica no país. O nome “Minna Marie” é uma homenagem à mulher que é matriarca da família Braunhloz que emigrou para o Brasil.
“Elaboramos um Gin da maneira que achamos que deve ser, inédito no nome por ser feminino e na sua formulação”, afirma Martin Braunhloz, Fundador da Microsdestilaria Hof.
O Minna Marie é a expressão de um clássico, o tradicional “London dry gin”, ousado, complexo e aromático, mas com a suavidade e equilíbrio suficiente para um Martini ou uma Gin &Tonica.
Serão comercializadas duas versões, a “Oak Aged” com um tom levemente mais escuro, descansada em barricas de carvalho americano e engarrafado com 40% de teor alcoólico. Já a outra, com rótulo azul é denominada cristal, pura e branca, e não descansa em barris possui 44% teor alcoólico. O Minna Marie apresenta uma receita exclusiva envolvendo 15 botânicos, além das bagas de zimbro e sementes de coentro. Disponível em embalagens de 750 ml e 375 ml.
“Para a combinação intrigante e complexa para a obtenção dos sabores e aromas mais esperados dos botânicos utilizados, cada lote de nosso gin é meticulosamente trabalhado. Nosso método é o de produção individual em escala reduzida e intensivo em tempo: a infusão cuidadosa dos diversos botânicos e a lenta destilação em nosso alambique de cobre”, finaliza Braunhloz.