Adquirir um cartão de crédito com limite superior à renda mensal é mais comum do que se imagina. Utilizar o limite do cheque especial como uma extensão do salário também pode ser tentador! Só que, ao fazer uso de recursos como esses, você acaba tendo a sensação – falsa – de sempre estar com dinheiro disponível em conta corrente. Essas são apenas duas das várias armadilhas do crédito fácil que você precisa estar atento se quiser evitar o endividamento excessivo. Geralmente, o endividamento começa sem ser percebido: no primeiro mês não consegue pagar o total da fatura do cartão de crédito, sendo obrigado a entrar no rotativo.
Já no segundo mês, o valor da fatura começa a comprometer mais da metade do seu salário. Em decorrência disso, você se vê obrigado a utilizar o limite do cheque especial, até chegar a um ponto que se vê procurando outras linhas de crédito, e acaba aceitando a primeira oferta de crédito oferecida. De repente, você já está pegando um empréstimo para quitar outro empréstimo e o efeito bola de neve começa.
É muito importante estar atento sobre esses créditos disponíveis em um “estalar de dedos” pois, quanto mais fácil o crédito, mais altas são as taxas de juros cobradas.
Quando você se vê sem saída, a tendência é que tentando resolver o problema, se enrole ainda mais em dívidas. Parte da culpa desse processo de endividamento cabe às instituições financeiras.Além dos juros elevados, facilitam cada vez mais o processo de concessão de crédito, criando armadilhas para as famílias contraírem vários financiamentos, o que em pouco tempo terá consequências na sua capacidade de pagamento. Devemos estar muito atentos a este tema, pois muitos estudos relacionam o estado de depressão com o endividamento, porque a pessoa não consegue ver saída para o problema. Todo cuidado é pouco! A seguir, a PROTESTE dá algumas dicas para identificar essas armadilhas que podem te levar ao endividamento:
Cartão de crédito – aumento descontrolado do limite
De repente, você recebe uma comunicação da financeira do cartão de crédito com uma “ótima notícia”: mesmo sem você solicitar, o seu limite no cartão de crédito foi aumentado, o que facilita aquela compra tão sonhada, mesmo que tenha que dividir em várias parcelas, porque agora com o novo limite, é possível.
Atenção: Essa é uma armadilha que as financeiras utilizam para estimular o gasto irresponsável, e que pode acarretar em cobrança de juros elevados em pouco tempo.
Muito cuidado, pois as taxas são altíssimas, com média de juro anual de 352,76%. Como não há lei que trate sobre esses aumentos de limites, as financeiras, por conta própria, determinam esse valor para cada cliente.
Nossa orientação é que você estabeleça esse limite! O ideal é que tenha um limite inferior a 50% de sua receita líquida mensal, para que evite gastar mais do que possa pagar, tendo em vista que além do cartão de crédito, há outras contas fixas mensais.
Tenha o mínimo de cartões possíveis
Se você já caiu em alguma dessas armadilhas, ou em várias delas, saiba que não está sozinho: 61,2 milhões de brasileiros sofrem com o endividamento. Isso significa que, em cada dez brasileiros, quatro se encontram endividados, conforme levantamento feito pela Serasa Experian. E o motivo é a oferta extensiva de crédito.
É justamente essa facilidade do poder de compra indevido que acaba gerando um descontrole financeiro, fazendo com que os gastos fiquem maiores do que a renda recebida.
Atenção aos sinais de alerta
Geralmente, o endividamento começa sem ser percebido: no primeiro mês não consegue pagar o total da fatura do cartão de crédito, sendo obrigado a entrar no rotativo. Já no segundo mês, o valor da fatura começa a comprometer mais da metade do seu salário.
Em decorrência disso, você se vê obrigado a utilizar o limite do cheque especial, até chegar a um ponto que se vê procurando outras linhas de crédito, e acaba aceitando a primeira oferta de crédito oferecida.
De repente, você já está pegando um empréstimo para quitar outro empréstimo e o efeito bola de neve começa. É muito importante estar atento sobre esses créditos disponíveis em um “estalar de dedos” pois, quanto mais fácil o crédito, mais altas são as taxas de juros cobradas. Quando você se vê sem saída, a tendência é que tentando resolver o problema, se enrole ainda mais em dívidas.
Parte da culpa desse processo de endividamento cabe às instituições financeiras.Além dos juros elevados, facilitam cada vez mais o processo de concessão de crédito, criando armadilhas para as famílias contraírem vários financiamentos, o que em pouco tempo terá consequências na sua capacidade de pagamento.
Devemos estar muito atentos a este tema, pois muitos estudos relacionam o estado de depressão com o endividamento, porque a pessoa não consegue ver saída para o problema. Todo cuidado é pouco! E nosso objetivo é ajudar você com algumas dicas para identificar essas armadilhas que podem te levar ao endividamento.
Cartão de crédito – aumento descontrolado do limite
De repente, você recebe uma comunicação da financeira do cartão de crédito com uma “ótima notícia”: mesmo sem você solicitar, o seu limite no cartão de crédito foi aumentado, o que facilita aquela compra tão sonhada, mesmo que tenha que dividir em várias parcelas, porque agora com o novo limite, é possível.
Atenção: Essa é uma armadilha que as financeiras utilizam para estimular o gasto irresponsável, e que pode acarretar em cobrança de juros elevados em pouco tempo. Muito cuidado, pois as taxas são altíssimas, com média de juro anual de 352,76%. Como não há lei que trate sobre esses aumentos de limites, as financeiras, por conta própria, determinam esse valor para cada cliente. Nossa orientação é que você estabeleça esse limite! O ideal é que tenha um limite inferior a 50% de sua receita líquida mensal, para que evite gastar mais do que possa pagar, tendo em vista que além do cartão de crédito, há outras contas fixas mensais.
Tenha o mínimo de cartões possíveis
Uma dúvida muito comum é se vale a pena ter mais de uma cartão de crédito, com intuito de obter mais benefícios oferecidos pelos cartões. A medida não é aconselhável, mas se optar em ter mais de um cartão de crédito, tenha muito cuidado para que isso não se torne um problema. Neste caso, a dica é aumentar o rigor no controle de suas finanças, pois os juros cobrados são altíssimos e qualquer deslize irá custar caro! É importante que os limites somados dos cartões não ultrapassem 50% da sua renda mensal. Quem tem mais de um cartão de crédito está mais propenso a contrair dívidas que podem, em pouco tempo, se tornarem impagáveis.
Escolha cartões que não possuam anuidades
Se você tem a necessidade de ter mais de um cartão e ainda tem que pagar a anuidade de cada um, só está perdendo dinheiro, o que pode afetar seu orçamento. Por isso, avalie bem seu estado financeiro antes de tomar a decisão de ter mais de um cartão de crédito.
Muito cuidado com os juros do cartão
Embora essa informação seja bem recorrente, muitos consumidores não percebem que correm alto risco de endividamento quando deixam de pagar o total da fatura e entram no crédito rotativo. A instituição financeira lhe dá uma falsa saída para aquele mês que você não conseguiu pagar o total da fatura no vencimento, que se chama de pagamento do valor mínimo.Mas, na prática, isso se torna o caminho mais rápido para o endividamento. Existem quatro situações que são vendidas como “saída” para a inadimplência, porém, na verdade, são verdadeiras armadilhas para o endividamento. São elas:
• Crédito Rotativo – quando não é pago o valor total da fatura no vencimento do cartão;
• Pagamento mínimo – quando se paga somente o valor mínimo exigido pela instituição financeira, e o restante somente será pago na próxima fatura acrescido de juros altíssimos;
• Parcelamento da Fatura – esta função lhe dá a possibilidade de parcelar o valor total de sua fatura. É uma maneira de não entrar no rotativo, porém com juros altíssimos;
• Saques no cartão de crédito – caso sejam feitos saques no cartões. Na verdade, você está contratando um empréstimo que, dependendo do tempo de utilização, fica mais caro que o cheque especial, por exemplo.
Crédito pessoal
A principal armadilha nesta linha de crédito é a facilidade com que se pode contrataro crédito pessoal: a todo momento recebemos ofertas para a contratação de um empréstimo. Com certeza você já se deparou com varias dessas propagandas, que chegam pelos correio, ou aparecem para você no caixa eletrônico, em ofertas na internet, ligações, ou ainda em panfletos, que oferecem o crédito sem qualquer avaliação de risco. Em geral, pela “facilidade” deste dinheiro, os juros são superiores do que se você for tentar uma negociação no banco. Por isso é necessário ter muito cuidado, pois a oferta é grande, e toda essa disponibilidade esconde armadilhas que podem trazer muitos prejuízos a curto prazo. Práticas recorrentes que você precisa estar atento, antes de contratar um empréstimo:
Ofertas relâmpagos
Não acredite naquelas condições de empréstimo que servem somente para aquele momento, sendo necessário contratar na hora, pois a oferta só serve para aquele dia. Antes de fazer qualquer contratação de empréstimo, faça um comparação com outras financeiras para ser ter a certeza de estar contratando um crédito mais barato.
Lembre-se sempre: quanto menores as exigências, maiores são as taxas de juros.
Ofertas de empréstimos nos caixas eletrônicos
Essas ofertas de empréstimo aparecem em destaque na tela do caixa eletrônico, como uma maneira de seduzir o consumidor ao crédito fácil “com apenas dois cliques”, sem burocracia e filas. Mas o que as pessoas precisam saber é que por trás desta oferta se escondem elevadas taxas de juros. Trata-se de uma armadilha que leva o consumidor ao superendividamento. Neste tipo de oferta, é possível contratar empréstimos altíssimos em poucos cliques. Não há os esclarecimentos necessários dos juros, somente os valores das parcelas e o tempo do contrato. Omitir os juros e os demais encargos que existem nessa operação é uma forma de se aproveitar do impulso de quem precisa contratar um empréstimo. Muito cuidado com essa armadilha pois, para contratar um empréstimo é possível utilizar o caixa eletrônico, porém se quiser cancelar o empréstimo realizado, terá que falar com o gerente de sua conta e ele fará de tudo para te convencer a continuar com o empréstimo contratado.
Empréstimos vinculados a outros produtos
Você já deve ter recebido a oferta de empréstimo pelo seu cartão de crédito e até mesmo pelo cartão de loja (como Renner, C&A, etc), tratam-se de empréstimos concedidos por financeiras, que em regra, são muito caras. Isso não vale a pena! Se o empréstimo é realmente necessário, recorra aos bancos.
Oferta de crédito superior a sua renda
Não contrate um valor maior do que realmente precisa no momento. Lembre-se que este empréstimo nada mais é que outra dívida e que empréstimos altos, requerem o valor de parcelas maiores, ou um tempo maior para quitação. Dessa forma, maiores também serão os juros cobrados.
Cheque Especial – não faça dele uma extensão do seu salário
A primeira coisa que precisa saber é que o cheque especial é um empréstimo pré-aprovado, que fica atrelado ao saldo bancário, e muitos bancos incluem o limite do cheque especial ao valor disponível na conta, criando uma armadilha para o cliente acreditar que o dinheiro é dele. Todas as vezes que fizer um saque ou pagamento que ultrapasse o valor que realmente é seu em sua conta, o cheque especial é acionado automaticamente, como se tivesse contratado um empréstimo.
E se seu pagamento também acontece de forma automática, qualquer valor depositado em sua conta é consumido pelo banco, com a cobrança de juros diários que são muito maiores que qualquer outra linha de crédito – só fica abaixo dos juros cobrados pelas financeiras de cartões de crédito. É preciso ter muito cuidado para não transformar essa linha de empréstimo que o banco disponibiliza, como uma extensão do salário.
Já que os bancos colocam essa opção no limite no extrato bancário, de maneira que você possa enxergá-lo como parte do seu salário. Essa armadilha faz com que o uso fácil e a disponibilidade desse empréstimo se torne um risco iminente de endividamento. É preciso que você esteja muito atento para não acabar fazendo uso dele todo mês. Hoje, o cheque especial está na segunda posição dentre os principais tipos de dívidas do brasileiro.
Saldo real x limite do cheque especial
Alguns bancos disponibilizam o valor do limite do cheque especial somado ao saldo real, criando uma falsa percepção do real valor depositado pelo cliente. Mesmo com as novas regras do cheque especial, você precisa estar atento a essa armadilha, pois a desatenção pode custar muito caro.
Por isso, é importantíssimo que você sempre tenha o controle de quanto realmente possui em sua conta, ou seja, o controle de suas receitas e despesas, já que o limite do cheque especial somente irá ser acionado quando o usuário exceder o valor de saldo real. Muitas pessoas não se preocupam com esse controle e acabam pagando juros caros e desnecessários. Então, não caia nessa armadilha ao utilizar o limite do cheque especial sem a consciência de que está tomando um empréstimo por engano com as maiores taxa de juros do mercado.
Cheque especial – oferta dos dez dias sem juros
Alguns bancos ofertam o famoso dez dias sem juros no cheque especial. Mas o consumidor precisa estar atento que caso o valor deste empréstimo não seja quitado nestes 10 dias, os juros pagos serão sobre todos os dias excedentes, não apenas a quantidade de dias de atraso. Ou seja se o cliente utilizar o cheque especial por 15 dias, os juros pagos serão no total dos 15 dias e não apenas dos 5 que ficou sem pagar. Sendo assim, se você não tem perspectiva de pagamento dentro dos 10 dias ofertados, não utilize, pois estará solicitando a segunda linha de crédito mais cara do mercado.
Crédito consignado
É uma modalidade de empréstimo pessoal na qual o pagamento da prestação contratada é feito diretamente na folha de pagamento, pensão ou aposentadoria. Essa modalidade de empréstimo é muito procurada por ter as taxa de juros mais baixas do mercado e com prazos maiores do que os habituais.
Isso acontece porque o risco de inadimplência desta linha de crédito é quase zero, já que a cobrança é praticamente automática, antes mesmo que você tenha acesso ao dinheiro. Assim, traz menos riscos aos bancos e financeiras já que é garantido o pagamento das parcelas em dia. Porém, como qualquer outra linha de crédito, existem situações em que o consumidor precisa estar atento para não enganado:
Prazos estendidos: dívidas longas
Com a possibilidade de parcelamentos longos, isso gera a falsa impressão da facilidade de quitar o empréstimo, não levando em consideração que durante o prazo de pagamento podem ocorrer imprevistos financeiros, com despesas médicas ou outras emergências, por exemplo. É importante ter em mente que o valor das prestações comprometem seu rendimento e, mesmo que esse valor não ultrapasse os 30% do total que recebe, se você não se planejar, poderá comprometer sua renda por longos anos. Então, fique atento para não cair nas armadilhas do crédito consignado
Juros e taxas
O que pode parecer ser a saída do aperto financeiro, pode até mesmo acabar se tornando tornar uma dívida alta, se você não tiver cuidado. Exatamente por você acreditar que está pagando pelos menores juros dentre as linhas de empréstimo, pode cometer o erro de utilizar este crédito sem um planejamento e acabar se endividando. Mesmo que os juros do crédito consignado sejam mais baixos que os de outras linhas de crédito, isso não quer dizer que sejam inofensivos.
De acordo com o Ministério da Previdência Social, nas operações para aposentados e pensionistas, a taxa de juros não poderá ser superior a 2,5% ao mês, devendo expressar o custo efetivo do empréstimo (CET), atualmente, as taxas máximas são de 2,14% ao mês.
Então empréstimos muito longos podem mais que dobrar o valor que pegou emprestado.
Os pastinhas
São agentes de crédito vinculados a empresas, contratadas pelos bancos, para tratar especificamente destes empréstimos. Só que a abordagem e a concessão de crédito, quando não resulta em fraude, se dá em muitas das vezes, sem uma avaliação criteriosa da margem consignável do cliente, o que resulta na famosa divida da qual não se consegue sair. Estes agentes recorrentemente incitam o aposentado a contratação de novos empréstimos sempre que está vencendo algum, ou ate mesmo a renovar o empréstimo alongando a dívida.
A abordagem desses agentes é extremamente agressiva. É nas ruas, na porta do banco, na porta da sua casa e ao telefone. Dia e noite os aposentados são bombardeados por ofertas do empréstimo e muitos contratam sem perceber, tamanha é a insistência desses agentes.
A importância de uma reserva financeira
Poucas pessoas tem o hábito de se preparar para gastos inesperados, que podem aparecer em nosso cotidiano, e alguns desses imprevistos podem exigir o desembolso de uma quantia considerável do seu orçamento. E é justamente assim que podem surgir dívidas e o pesadelo do endividamento. Por isso, fazer um planejamento financeiro é essencial para que não seja pego de surpesa por essas desagradáveis eventualidades. Assim como todas as despesas fixas, é preciso haver uma reserva para gastos de emergência.
A boa notícia é que é possível formar uma reserva financeira aos poucos, mesmo com pequenos depósitos mensais de parte dos seus rendimentos ou o que sobrar no final do mês. Esta reserva vai servir justamente para suprir aquele gasto imprevisto e geralmente de alto valor, que pode alterar seu equilíbrio financeiro. Cultivando este hábito você tem a vantagem de não cair nessas armadilhas do crédito fácil que temos alertado constantemente.
Troque uma dívida mais cara por uma mais barata
Quando nos vemos em uma situação de endividamento, o mais comum é se desesperar, mas é justamente nesse momento que devemos ser mais racionais e tomar atitudes corretas e corajosas para sair desta situação.
O primeiro passo é listar todas as suas dívidas, incluindo parcelamentos de compras no cartão de crédito, cheque especial, crédito pessoal, financiamentos e etc. Com essa lista pronta, anote todas as informações do CET (Custo efetivo total) de cada uma delas e quanto falta pagar. As dívidas mais caras, ou seja com o maior CET, devem ser priorizadas, pois aumentam de tamanho mais rapidamente. Geralmente, sempre aparecerá as dívidas no cartão de crédito e do cheque especial, pois como já falamos, são as mais altas do mercado. E o caminho é tentar uma renegociação. Porém mesmo com juros mais baixos, lembre-se que o crédito deve ser usado de forma consciente e não deve onerar mais de 30% do seu rendimento mensal, já contando com as parcelas.
Dicas para evitar o endividamento
A contratação de um empréstimo é um recurso que ajuda num momento de emergência.
Porém, em qualquer linha de crédito são cobrados juros e, em um país que possui as maiores taxas de juros do mundo, pagar qualquer taxa não é aconselhável. Portanto alguns cuidados básicos ajudam a fugir deles:
- Tenha sempre uma reserva para possíveis imprevistos (como problemas de saúde, obras emergenciais em casa, perda de emprego, acidente de trânsito, entre outros);
- Só contrate um empréstimo quando for inevitável, ou seja, talvez a sua compra (de um eletro talvez) não seja tão urgente e você possa poupar para pagar à vista, economizando um bom dinheiro e ainda podendo pleitear um desconto;
- Se você precisa pegar um empréstimo para quitar outro, está na hora de rever todos os seus gastos, e começar a fazer cortes drásticos para conseguir se equilibrar;
- Se estiver devendo no cartão de crédito e já viu que não vai dar para pagar com o salário normal, nesse caso vale pegar um empréstimo consignado. Caso não seja possível, utilize o crédito pessoal, pois ainda assim os juros são menores do que os cobrados pelo cartão de crédito;
- Melhores opções sempre são os empréstimos consignados. Mesmo se você não é aposentado ou pensionista do INSS, veja se a sua empresa tem algum convênio com algum banco e pesquise quanto lhe cobrariam.