Ter uma banheira em casa é um verdadeiro sonho de consumo. Mas, para realiza-lo, é preciso estar atento sobre a possibilidade de sua instalação e, claro, qual o melhor modelo escolher para conquistar o banho ideal. Mesmo em apartamentos que não tenham a banheira em seu projeto original, é possível inseri-la no ambiente, mas a arquiteta Fernanda Andrade explica a importância de se avaliar os cuidados necessários para tal. “É importante conferir se as dimensões do banheiro comportam ter um elemento desse porte. Além dos cuidados com essas dimensões, a banheira requer atenção nas partes hidráulica e elétrica, principalmente para evitar vazamentos. É necessário fazer uma boa vedação para evitar problemas futuros. Ficar atento ao peso da banheira, também, é crucial, pois em alguns casos é necessária autorização do condomínio para instalá-la após avaliação do projeto estrutural do prédio”, pontua.
Além dos banheiros, as banheiras também podem ser instaladas em quartos e varandas. Em todos os casos existe o primeiro passo, que é saber se o espaço comporta uma banheira e para quantas pessoas. De uma a duas pessoas, o usual são as banheiras comuns, normalmente instaladas nos ambientes internos, já as com capacidade para três ou mais, as banheiras spa, podem ser usadas em ambientes externos, sozinhas ou acopladas à piscina. “As banheiras spa são maiores e costumam ter assentos, jatos de hidromassagem, filtro, controle digital de temperatura e podem até incluir cromoterapia, que utiliza iluminação com cores para restaurar o equilíbrio físico e emocional. Elas precisam de uma obra civil de maior porte, pois necessitam de uma estrutura de alvenaria em volta dela e fiação elétrica específica para suportar a carga do motor, além de tubulação para o motor e para os jatos das duchas. Um cuidado importante é que o modelo da banheira deve combinar com o estilo do ambiente, seja banheiro, espaço de lazer ou varanda”, explica Fernanda Andrade.
Uma dúvida que sempre paira no ar é: banheira de imersão ou de hidromassagem? Qual escolher? De acordo com a arquiteta Estela Netto, isso vai depender do estilo de cada cliente. “É preciso avaliar as necessidades de cada pessoa, isso é fundamental. A de imersão não tem motor e a massagem através de jatos tradicionais. Esse modelo tem grande apelo estético, em sua maioria. Já as de hidromassagem são muito confortáveis e possuem diversos recursos disponíveis. Não há uma melhor que outra e, sim, a que está de acordo com o espaço e o perfil de cada cliente”, afirma.
Segundo Fernanda Andrade, a demanda por banheiras de imersão acaba sendo maior por causa da simplicidade de sua instalação, uma vez que elas não precisam de estruturas metálicas ou de alvenaria para isso. “As banheiras de imersão, também chamadas ‘freestanding’ são banheiras de apoio no piso, portanto precisam apenas de ponto de esgoto e ponto de água para serem instaladas. E, além dessa praticidade, hoje em dia elas têm sido muito usadas por apresentarem um design diferenciado e deixarem os ambientes mais charmosos. Banheiras de linhas retas e formas limpas são mais indicadas para decoração no estilo moderno, já as banheiras de linhas curvas e desenhos vitorianos (com referência no início do século XIX), proporcionam requinte ao ambiente”, ressalta.
Em se tratando de modelos e materiais, o que não faltam são opções no mercado. Atualmente, as banheiras são feitas de acrílico, gel coat, quarrycast e madeira. A arquiteta Fernanda Andrade explica cada uma delas: “O acrílico é um ótimo acabamento e muito recomendado, pois oferece várias opções de formatos e modelos. Ele mantém a temperatura da água por mais tempo. É um material com mais brilho, mais resistente a produtos químicos e de fácil limpeza”, descreve.
“O gel coat é um tipo de resina ou gel de revestimento que ao endurecer fica com aspecto de louça sanitária. Esse modelo é leve e resistente e possui menos brilho que o acrílico, mas permite reparos em trincas e furos. Podem ser fabricadas em várias cores, é mais barato que o acrílico, porém perde o brilho com o tempo. Já o ‘Quarrycast’ é a mistura de rocha vulcânica bem moída com resina. Quando é de cor branca, a mais original, não amarela e nem perde brilho. Mantem o calor da água por mais tempo. Este material é uma inovação no setor de banheiras e usado em banheiras freestanding (do tipo imersão) e já são encontradas em outras cores, diferentes do branco”, revela.
“E a madeira é usada em ofurôs, sendo madeira de grande resistência, como cedro. Os ofurôs são aqueles modelos de banheira inspirados em banhos de imersão da cultura japonesa, nos quais o corpo fica imerso em água quente até os ombros. Entre todas as opções o material mais recomendado é o acrílico por ser moderno. Ele pode ser usado tanto em banheiras de hidromassagens quanto em banheiras de imersão. É um material de alta qualidade e brilho superior ao gel coat”, encerra.
Segundo Fernanda Andrade, a demanda por banheiras de imersão acaba sendo maior por causa da simplicidade de sua instalação, uma vez que elas não precisam de estruturas metálicas ou de alvenaria para isso. “As banheiras de imersão, também chamadas ‘freestanding’ são banheiras de apoio no piso, portanto precisam apenas de ponto de esgoto e ponto de água para serem instaladas. E, além dessa praticidade, hoje em dia elas têm sido muito usadas por apresentarem um design diferenciado e deixarem os ambientes mais charmosos. Banheiras de linhas retas e formas limpas são mais indicadas para decoração no estilo moderno, já as banheiras de linhas curvas e desenhos vitorianos (com referência no início do século XIX), proporcionam requinte ao ambiente”, ressalta.
Em se tratando de modelos e materiais, o que não faltam são opções no mercado. Atualmente, as banheiras são feitas de acrílico, gel coat, quarrycast e madeira. A arquiteta Fernanda Andrade explica cada uma delas: “O acrílico é um ótimo acabamento e muito recomendado, pois oferece várias opções de formatos e modelos. Ele mantém a temperatura da água por mais tempo. É um material com mais brilho, mais resistente a produtos químicos e de fácil limpeza”, descreve.
“O gel coat é um tipo de resina ou gel de revestimento que ao endurecer fica com aspecto de louça sanitária. Esse modelo é leve e resistente e possui menos brilho que o acrílico, mas permite reparos em trincas e furos. Podem ser fabricadas em várias cores, é mais barato que o acrílico, porém perde o brilho com o tempo. Já o ‘Quarrycast’ é a mistura de rocha vulcânica bem moída com resina. Quando é de cor branca, a mais original, não amarela e nem perde brilho. Mantem o calor da água por mais tempo. Este material é uma inovação no setor de banheiras e usado em banheiras freestanding (do tipo imersão) e já são encontradas em outras cores, diferentes do branco”, revela.
“E a madeira é usada em ofurôs, sendo madeira de grande resistência, como cedro. Os ofurôs são aqueles modelos de banheira inspirados em banhos de imersão da cultura japonesa, nos quais o corpo fica imerso em água quente até os ombros. Entre todas as opções o material mais recomendado é o acrílico por ser moderno. Ele pode ser usado tanto em banheiras de hidromassagens quanto em banheiras de imersão. É um material de alta qualidade e brilho superior ao gel coat”, encerra.