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Nomeação de almirante Bento Costa para Ministério de Minas e Energia é vista com entusiasmo pelo setor solar fotovoltaico

Anunciada hoje pelo presidente eleito Jair Bolsonaro, a nomeação do diretor-geral do Desenvolvimento Nuclear e Tecnológico da Marinha, almirante de esquadra Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Junior, para comandar o Ministério de Minas e Energia a partir de 2019, é vista com bastante entusiasmo pelo setor solar fotovoltaico brasileiro.Segundo o CEO da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR), Dr. Rodrigo Sauaia, a tecnologia solar fotovoltaica pode ser uma grande ferramenta estratégica para o desenvolvimento e o progresso do País. “Nesse sentido, a ABSOLAR coloca à inteira disposição do novo ministro todo o conhecimento técnico, de mercado, tecnológico e regulatório de nosso setor, no sentido de colaborar com o próximo governo, para ampliar o desenvolvimento da fonte solar fotovoltaica no Brasil e, ao mesmo tempo, servir como poderoso motor de desenvolvimento econômico e social da nossa Nação”, comenta.

“Entendemos que a tecnologia solar fotovoltaica pode agregar uma importante energia operacional ao País, que amplifica vantagens táticas, estratégicas e de segurança nacional, bem como oferece independência energética a partir de uma fonte competitiva, eficiente, sustentável e de baixos custos de operação e manutenção”, aponta Sauaia.

O CEO da ABSOLAR lembra, ainda, que a fonte solar fotovoltaica é cada vez mais utilizada no mundo, com uma forte presença em aplicações nas Forças Armadas dos países mais desenvolvidos do planeta. “É o caso, por exemplo, das Forças Armadas dos Estados Unidos da América, que são as maiores investidoras públicas em energia solar fotovoltaica em território norte-americano, com utilização da tecnologia em mais de 30 estados, inclusive com a liderança da Marinha, seguida pela Aeronáutica e pelo Exército”, informa.

“Embora a energia solar fotovoltaica também tenha um forte uso civil, a tecnologia tem contribuído significativamente na redução de custo das operações militares ao redor do mundo, seja em iniciativas de paz ou de defesa, segurança e monitoramento, à medida em que diminui a dependência de recursos fósseis e aumenta a independência e autonomia das Forças Armadas”, acrescenta.Já o presidente do Conselho de Administração da ABSOLAR, Ronaldo Koloszuk, afirma que, a partir de 2019, o Brasil inicia uma nova fase de desenvolvimento, com maior abertura econômica e de mercados, bem como mais autonomia e liberdade para o consumidor. “Nesse sentido, o uso da tecnologia solar fotovoltaica em telhados e fachadas de edifícios se alinha perfeitamente à visão mais liberal de País, que oferece mais opções para que o cidadão tome as suas próprias decisões e, ao mesmo tempo, proporcionando um alívio no orçamento das famílias com a redução da conta de luz, para que os recursos sejam alocados em serviços essenciais como saúde e educação, por exemplo”, destaca.

“O Brasil tem excelente recurso solar e possui condições privilegiadas para se tornar uma liderança mundial na área. “Vale lembrar também que a fonte solar fotovoltaica é a maior geradora de empregos entre todas as renováveis no mundo, trazendo uma grande contribuição para a economia e o desenvolvimento social. O próximo governo poderá assumir um destacado protagonismo nesta área, proporcionando novas frentes de emprego e renda para a sociedade brasileira”, conclui Koloszuk.

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