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Lavadoras de alta pressão economizam água e permitem a reutilização de recursos

Equipamentos demandam oito vezes menos água em comparação a um mesmo serviço realizado com uma mangueira.

A consciência ambiental é um dos principais fatores envolvendo o consumo no mercado atual. Economizar e reaproveitar tornaram-se uma grande preocupação para as pessoas. Neste sentido, atividades e produtos de diferentes segmentos estão constantemente buscando otimizar resultados e preservar recursos.

Compartilhando deste valor sustentável, a STIHL oferece uma linha completa de lavadoras de alta pressão que demandam oito vezes menos água quando comparadas com a utilização de uma mangueira para a mesma ação. Seja para uso ocasional ou profissional, no campo ou em condomínios, os equipamentos possuem outro diferencial sustentável: a possibilidade de reutilização de água de cisternas ou reservatórios, utilizando a mangueira de aspiração como acessório.

“A combinação de alta pressão e maior vazão é um dos principais fatores para diminuir o nível de água utilizado e dar potência ao jato para realização das atividades de limpeza mais difíceis em menos tempo”, afirma Éverton Pezzi, consultor de produto da STIHL no Brasil. O mais recente lançamento da marca é a lavadora de alta pressão RE 95. Ela oferece dois novos bicos que aumentam a produtividade e eficiência do trabalho: o Bico Turbo para sujeiras difíceis e em grandes áreas; e o Bico Leque que permite o ajuste da pressão, pode ser utilizado em espaços que necessitam de cuidado durante a aplicação. Além disso, há o Bico para Detergente, cujo reservatório tem capacidade de 500ml e permite trabalhar por mais tempo sem necessidade de reabastecimento.

A mangueira de aspiração, acessório compatível com todos os modelos de lavadoras da marca, permite aos usuários utilizar água diretamente de cisternas e reservatórios, mesmo sem pressão. “A STIHL recomenda também para o uso deste dispositivo, o filtro de água para preservação do equipamento. Reutilizar recursos preserva o meio ambiente e torna a prática mais econômica aos usuários”, completa Éverton.

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