Naturais ou artificiais: adoçantes não devem ser utilizados em excesso

O uso de adoçante deixou de ser uma preocupação apenas dos diabéticos ou pessoas que possuem restrição ao uso de açúcar, para se tornar aliado fundamental da dieta e daqueles que querem economizar os pontinhos das calorias do açúcar. Porém, com a popularização dos adoçantes, diversas informações equivocadas passaram a ser divulgadas falando dos riscos no consumo de alguns tipos de adoçantes. Os especialistas afirmam que, embora eles sejam alvos de muitos estudos, nenhum malefício provocado pela substância foi constatado em pessoas que fazem o uso deles de forma controlada, ou seja, sem exageros. Quando ingeridos adequadamente, os adoçantes não fazem mal. O limite é estabelecido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e regulado no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária.

Vale ressaltar também que “adoçante não é tudo igual”, então é importante que o consumidor conheça cada tipo de edulcorante disponível no mercado, já que cada um possui características como sabor, restrições, indicações e poder de dulçor diferentes. Atualmente, os adoçantes são classificados em naturais (frutose, stévia, sorbitol e manitol) e artificiais (aspartame, ciclamato, sacarina, acesulfame-k e sucralose). Segundo a ABIAD (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos Dietéticos), ambos são seguros para consumo humano.  Conheça um pouco sobre os principais disponíveis no mercado:

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece alguns valores máximos para o consumo diário de adoçantes não calóricos sem que eles causem danos à saúde, valores seguidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). A tabela abaixo apresenta a quantidade média para cada quilo de peso corporal*:

*Multiplique o seu peso pela quantidade de gotas para obter o seu limite máximo de consumo diário

Naturais ou artificiais, o importante é que você escolha produtos de qualidade e evite os excessos, pois eles podem fazer um grande mal à saúde.

Sair da versão mobile