Arquitetura na gastronomia

Cultura, sentimento e sensações fazem tanto parte de um prato como de um projeto. Ambos carregam consigo memórias afetivas, lembranças e expectativas. Enquanto um chefe de cozinha precisa pensar nos ingredientes que combinam entre si, no tempero ideal para deixar o paladar único e na textura dos alimentos, os arquitetos têm uma tarefa muito parecida quando estão projetando um ambiente. Precisam escolher os elementos que irão compor na decoração, no melhor local para cada detalhe, nas texturas e nas cores. O arquiteto Givago Ferentz, acredita que o ambiente influencia completamente na experiência gastronômica e por conta disso, faz questão de ouvir muitas histórias de seus clientes.  “A intenção é trazer uma memória ou evento marcante da vida do cliente para o projeto, isso é muito gratificante, pois humaniza o espaço, deixando ele mais confortável e único”, explica Ferentz.

Além disso, um projeto gastronômico possui normas e exigências únicas, necessitando de um profissional que atenda essas demandas de maneira paciente e atenta.

Cores divertidas, elementos dinâmicos, nichos interativos e um balanço ao invés de cadeiras ocupam um espaço idealizado para resgatar a criança que mora em cada pai e mãe. O projeto do Kimi Café, assinado pelo arquiteto Givago Ferentz, é um ambiente lúdico e seguro. Conta ainda com barraca e brinquedos para as crianças aproveitarem o espaço enquanto os pais tomam café
Com estilo industrial mesclado com o rústico, o projeto da Anne Schuartz Sweet Maker, que leva assinatura do arquiteto Givago Ferentz, tem como proposta conectar o usuário com o passado. Madeira e tijolos aparentes trazem essa atmosfera ao espaço. A ideia é que o cliente entre e se sinta em uma casa familiar antiga, usando esse lado sentimental para proporcionar ao usuário uma experiência única
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