EGP Energy inaugura novas instalações
No próximo dia 6 de dezembro, a empresa gaúcha EGP Energy, especializada em sistemas de energia fotovoltaica, reunirá clientes, equipe e convidados para a inauguração das novas instalações. A renovação do espaço, segundo a diretora Adriane Menezes, foi necessária para comportar o crescimento da demanda registrada no último ano. Prestes a entrar para o quatro ano – foi fundada em janeiro de 2016 – está encerrando 2018 com um aumento de mais de 70% no número de instalações de usinas, o que ocasiona uma potência instalada de 1,5 megawatts de energia, o que seria suficiente para 3,7 mil casas que gastam em torno de 400 quilowatts-mês. “E nossa projeção é de continuar o ritmo para 2019”, ressalta a executiva.
As contratações também seguiram o ritmo. Como a empresa não terceiriza os processos, o quadro de funcionários passou a contar com 25 colaboradores, que atuam nas áreas de Engenharia e Projetos , além da Instalação. “A qualidade das instalações é essencial para garantir a eficiência das usinas e o controle dos processos é maior se a equipe está alinhada com as diretrizes da companhia”, diz. Todos são treinados conforme as NRs 10 e 35 – normas de segurança que regulamentam o trabalho com eletricidade e altura, respectivamente.
Atração especial – O evento do dia 6 contará om a presença do jogador Patrick William Sá de Oliveira, que atuou nas categorias de base do Internacional e que agora está na série A jogando pelo Esporte Clube Ceará. Além de jogador, ele é filho de Adriane e sócio da EGP Energy. “Ele tem uma forte veia empreendedora e pensa muito no futuro”.
Sobre a EGP Energy
A EGP Energy está localizada em São Leopoldo, junto à BR 116. Fundada em janeiro de 2016, é especializada em projetos e instalações de usinas – ou sistemas – de energia fotovoltaica, destinados tanto a clientes particulares como corporativos. Utiliza placas fotovoltaicas de alta performance de tecnologia canadense.
Garantia – Os projetos idealizados e instalados pela EGP têm garantia de um ano, os inversores cinco anos, enquanto os módulos solares têm dez anos de proteção contra defeitos de fabricação, além de o fabricante garantir a produção de energia por um período mínimo de 25 anos.
