Festival de Falcoaria da Arábia (SFC) quebra novo recorde Guinness Book
O Festival de Falcoaria Rei Abdul Aziz foi anunciado como o maior torneio de corrida de falcões do mundo com a participação de um recorde de 1.723 falcões que competiram durante 10 dias (25 de janeiro a 3 de fevereiro), informou o Livro Guinness dos Recordes (GBR) no domingo. O representante oficial do GBR, Shida Subasi Jamissi, entregou o certificado oficial confirmando o registro do festival no GBR para o diretor executivo do Clube de Falcões Saudita, Hossam bin Abdul Mohsen Al-Hazimi em Malham, ao norte de Riade.
O anúncio do recorde mundial foi uma nova conquista saudita no maior festival de falcoaria do mundo com um total de prêmios em dinheiro no valor de SR 17.630.000, em meio a uma ampla participação de falcoeiros da Arábia Saudita, do Conselho de Cooperação do Golfo e do mundo. “É uma honra participar das competições do SFC, com a participação de 1.723 falcões, uma nova categoria que foi registrada de acordo com os padrões internacionais”, disse Jamesi. “Os padrões reconhecidos afirmam que não deve haver ameaça à vida e que todos os falcões participantes devem estar em boa forma. Depois de obter o número exato do Departamento de Estatística, posso confirmar que o SFC foi oficialmente registrado no GBR com 1.723 falcões, como o maior torneio de falcões do mundo aqui em Riade em 3 de fevereiro de 2019”, acrescentou.
O SFC organizou uma competição Al Melwah de 400 metros que incluiu rodadas para falcoeiros sauditas e rodadas internacionais, enquanto as corridas das 13 taças foram disputadas no domingo para escolher 39 vencedores. Os vencedores de cada rodada receberão SR 500.000, enquanto o segundo e o terceiro lugares receberão SR 200.000 e SR 100.000, respectivamente.
Vale a pena mencionar que a organização do festival aconteceu após o sucesso sem precedentes da exposição de falcões e caça saudita realizada no mês passado, com grande participação internacional e do Golfo. Os dois eventos foram organizados pelo SFC, que foi estabelecido pelo decreto real do Guardião das Duas Mesquitas Sagradas, o rei Salman bin Abdulaziz, sob a supervisão direta do príncipe herdeiro Mohammed bin Salman.
