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Desenhos de jovens das oficinas podem virar grafite em muros

Traduzir histórias não é tarefa fácil. Mesmo quando é a sua própria história. Por isso, contar com elementos que ajudem a traduzi-la é fundamental. A arte pelo desenho foi uma das formas encontrada pelos menores do Centro de Atendimento Socioeducativo de Novo Hamburgo (Case) que estão participando do concurso cultural “Minha história, minha vida”. São 12 doze desenhos participantes e, destes, três serão escolhidos para virar grafite nos muros do Case e um deles vai estampar o muro de uma empresa que não teve o nome divulgado.

Segundo a educadora social, Diana Krummenauer, o objetivo é que eles possam contar suas vivências por meio de desenho. “O grafite traz um enredo. Esses desenhos serão expostos posteriormente no Espaço Cultural Albano Hartz durante 20 dias para que a comunidade possa entender mais sobre os sentimentos desses meninos”, disse. Os projetos têm o financiamento do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e integram o componente de Prevenção à Violência.

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