Unisinos apresenta renovação do Campus São Leopoldo
Universidade realiza ações estratégicas de reestruturação da infraestrutura
A Universidade está em constante evolução. Um movimento de aprimoramento de ensino que traz consigo uma releitura do papel do campus como espaço de aprendizado. “Nos últimos anos, temos nos preocupado em conectar a Universidade em modelos pedagógicos inovadores, que propõem que a sala de aula é apenas um dos espaços que promovem o processo de ensino-aprendizagem”, explica o diretor da Unidade Acadêmica de Graduação, Gustavo Borba.
De olho nesses novos modelos e em como potencializar seus ambientes, a Unisinos fez novos investimentos no campus São Leopoldo. As melhorias, de acordo com o diretor da Unidade Acadêmica de Operações e Serviços, Cristiano Richter, estão sendo realizadas para atender duas principais frentes: a evolução do modelo político-pedagógico da instituição e as demandas dos alunos. “Nosso planejamento estratégico sinalizou um repensar sobre nosso Campus e a relação dele com nossa comunidade acadêmica.”, destaca Richter.
Muito mais do que renovação de infraestrutura e equipamentos, a Universidade busca promover uma integração maior entre alunos, professores e comunidade acadêmica, proporcionando espaços de convivência, estudo e trabalho. “O que está por trás disso é buscar uma ampliação das interações e conexões em diferentes espaços no Campus. Além das salas de aula, conseguimos melhorar e qualificar outros espaços para construção do conhecimento e convivência de nossa comunidade”, salienta o diretor da Unidade Acadêmica de Operações e Serviços.
O coração do Campus São Leopoldo
Seguindo tendências de universidades internacionais, a Biblioteca do Campus São Leopoldo foi ressignificada com o objetivo de ser um grande centro de referência e de integração para os alunos. “Além do acervo e áreas de estudo, que ocupam os três últimos andares do prédio, a nossa Biblioteca conta com dois andares de salas de aula e agora com a novidade de um espaço de convivência mais amplo no térreo, com mesas equipadas com tomadas e serviços como o café, banco, loja de cópias e impressões. A biblioteca se configura como um ambiente de multiuso que busca uma melhor conexão entre as pessoas”, enfatiza Richter.
Segundo o Coordenador Projetos e Obras, Bolívar da Silveira Teixeira, a nova proposta busca integrar a comunidade em um ambiente onde a construção de conhecimento e inovação possam acontecer com mais facilidade. “E isso conta também com a integração da Biblioteca ao Centro Comunitário, onde se encontram as áreas administrativas da universidade junto com os serviços de alimentação, correios e outras conveniências”, afirma.
Mais integração
Você deve ter notado (e já aproveitado) o novo mobiliário disponível no pátio interno do Centro Comunitário e na beira do lago no setor E. Ele faz parte da estratégia de promover espaços de integração para a comunidade acadêmica.
“Esse mobiliário está sendo testado nesses dois pontos-chave, que recebem alunos de toda a Universidade. Estamos avaliando ainda sua funcionalidade e conforto. Se percebermos a aprovação da comunidade, a intenção é estender essa novidade a outros pontos estratégicos do campus”, conta Richter. Além dos novos móveis, outros pontos de convivência foram disponibilizados no setor B e, futuramente em outros setores do campus.
Salas de aula climatizadas
Além das salas que foram climatizadas, as salas da BIblioteca também oferecem o conforto
Ar-condicionado na sala de aula é uma das principais demandas dos alunos do Campus São Leopoldo. Ou, pelo menos, era. A Unisinos, atenta aos pedidos dos estudantes, investiu um em climatização e, hoje, das 400 salas de aula do campus, 200 têm ar-condicionado. Com a realocação das aulas, o conforto está disponível em 100% das salas frequentadas por alunos nos turnos da manhã e tarde, e quase a totalidade das salas frequentadas no turno da noite. “Foram adquiridos 164 novos aparelhos de ar-condicionado e, com eles, ampliamos o serviço de climatização para 101 salas, além de substituir equipamentos antigos em 47 salas que já eram climatizadas”, explica o Gerente de Operações, Ademir Lanzoni.
De acordo com Richter, a escolha da ampliação e da renovação dos aparelhos deu-se de maneira estratégica, visando também a economia de energia no campus. “Fizemos uma compra com inteligência de recursos, adquirindo aparelhos que não só atendem aos anseios dos alunos, mas o fazem de maneira econômica, com uma eficiência energética maior”, comenta. “Além disso, houve uma realocação das aulas para que os ambientes climatizados fossem priorizados na distribuição das aulas”, esclarece diretor.
De acordo com o Coordenador de Facilities, Lenon Silva, a instalação dos equipamentos foi feita a partir de um estudo baseado em um conceito de “Campus compartilhado”, onde a localização das salas, seu uso, acessibilidade, proximidade com Centro Comunitário e Biblioteca, além de outros pré-requisitos que definiram a instalação dos aparelhos. “Além disso, foi feito um trabalho conjunto com professores e coordenadores de curso para a realocação das aulas”, conta Lenon.
Uma nova vocação para o E07
Segundo Richter, o prédio, que antigamente abrigava os Programas de Pós-Graduação da Escola de Gestão e Negócios, hoje alocados no campus Porto Alegre, muda seu foco. “A vocação do prédio E07, a partir de 2019, passa a receber reforma prioritária os cursos de lato senso de todas as escolas.”, explica. O prédio receberá um novo serviço de café e sofrerá reestruturação dos serviços de secretaria. “O objetivo é concentrar as atividades acadêmicas do lato senso, provocando uma troca e conexão maior entre os alunos e professores”, comenta.
Revitalização de espaços
Além dessas novidades, outros pontos do campus foram qualificados durante o período das férias acadêmicas:
- – Pinturas externas: Centro Comunitário, B09, B02, B03, Padre Werner, corredor central do setor B;
- – Jardinagem: revitalização de canteiros de jardins;