IV Seminário do Mercosul e I Encontro sobre Artrópodes
Evento é destinado para acadêmico e profissionais das áreas de Educação e Saúde
Nos dias 12, 13 e 14 de junho, ocorrerá na Unisinos o IV Seminário do Mercosul sobre escabiose, miíase, pediculose e tungíase – e o I Encontro sobre artrópodes de importância em saúde pública do RS. O evento será no Anfiteatro Padre Werner, no campus da Unisinos São Leopoldo.
A realização desse Seminário justifica–se pela relevância social e sanitária da temática, pela carência de ações efetivas de educação, promoção e prevenção, junto à comunidade. Além disso, a discussão permitirá ampliar a perspectiva dos alunos em relação a um mercado de trabalho carente de profissionais para atuar na saúde pública.
A proposta permitirá, também, a troca de informações entre as diferentes áreas de conhecimento, qualificando os acadêmicos e os profissionais que trabalham ou que irão trabalhar, junto a populações vulneráveis, em escolas, Unidades Básicas de Saúde, estratégia de saúde da família e nos Programas de Extensão das Universidades. Poderão participar do evento acadêmicos e profissionais das áreas da Educação e Saúde, bem como gestores e demais profissionais das secretarias de meio ambiente, educação, saúde, assistência social e vigilância ambiental, que desenvolvam programas nas suas respectivas pastas, e aos interessados pelo assunto.
O professor do curso de Biologia e membro da equipe organizadora, Gelson Fiorentin, destaca a importância do evento para profissionais. “O seminário vai abordar enfermidades que, geralmente, são negligenciadas pelas políticas públicas. Assim, estamos criando uma oportunidade para aproximar especialistas que desenvolvam trabalhos relacionados com a saúde pública e oportunizando aos acadêmicos e profissionais das diferentes áreas de conhecimento um momento de troca de experiências”, declara.
Fiorentin também comenta sobre a importância para a sociedade. “Esses parasitoses estão na comunidade, precisamos levar informações corretas para amenizar os sofrimentos, principalmente, das comunidades que vivem em situação de vulnerabilidade social”, comenta.
Para mais informações e se inscrever, acesse o link.