O que não pode faltar numa mala de viagem
Viajar é sempre uma delícia. Conhecer novas culturas, paisagens e pessoas é essencial para oxigenar a mente e criar novas perspectivas sobre o mundo a nossa volta. Porém, antes da viagem em si, sempre tem a parte que pode ser bem chata: fazer as malas.
Para ajudar a todos nessa difícil tarefa, os atores Max Fercondini e Amanda Richter reuniram as 15 dicas essenciais para os viajantes em seu livro América do Sul Sobre Rodas, publicado pela Editora Novo Conceito. Confira:
- Passaporte (com visto);
- Carteira de vacinação (principalmente com vacina da febre amarela);
- Seguro viagem;
- Cartões de crédito (pelo menos duas bandeiras);
- GPS ou mapa do local;
- Roupas leves já com pares selecionados para usar;
- Sapatos resistentes e confortáveis;
- Chinelos e roupas de banho;
- Itens de higiene pessoal;
- Protetor solar (independente da temperatura do destino);
- Óculos de sol;
- Kit de remédios;
- Câmera fotográfica;
- Baterias externas para todos os dispositivos;
- Chip para ligações internacionais.
“Uma das coisas que mais aprendemos viajando por 180 dias na América do Sul foi que é possível viver com bem menos do que estamos acostumados no conforto do nosso lar.”
Essas e mais dicas de passeios, receitas e curiosidades sobre as regiões e países visitados estão no livro ‘América do Sul Sobre Rodas’, um lançamento da Editora Novo Conceito.
Ficha Técnica
Autores: Max Fercondini & Amanda Richter
Título: América do Sul sobre rodas
ISBN: 9788581634715
Selo: NOVO CONCEITO
Páginas: 240
Preço: R$ 64,90
SOBRE OS AUTORES
MAX FERCONDINI – Natural de São Paulo, iniciou sua carreira na televisão aos 14 anos de idade. Desde então, trabalhou como ator em diversas produções, como novelas, minisséries e filmes, garantindo a Max um olhar mais amplo sobre a narrativa audiovisual. Sua experiência como apresentador e diretor de TV também foi essencial para a produção do que viria a se tornar o projeto América do Sul sobre rodas. AMANDA RICHTER – Nasceu em Joinville (SC) e já aos 14 anos de idade resolveu alçar voos mais altos na cidade de São Paulo. Morou em Taipei (Taiwan) e Bangkok (Tailândia). O contato com múltiplas culturas e o desafio de lidar sozinha, desde cedo, com questões do dia a dia, foi de suma importância para o papel que desempenhou neste projeto. A formação em Cinema agregou à viagem subsídios técnicos em atividades como pré-produção, pesquisa e logística internacional.