EsportesRio Grande do Sul

Torneio de Futebol Sete reuniu trabalhadores em Parobé

Público aproveitou o sábado de sol para prestigiar evento do Sindicato dos Sapateiros

O sábado de sol foi propício para acompanhar os jogos do Torneio de Futebol Sete promovido pelo Sindicato dos Sapateiros de Parobé no último final de semana. Realizado no Campo da Associação de Funcionários da Azaléia, o evento comemorou os 38 anos da entidade e contou com a participação de 10 times formados por trabalhadores do setor calçadista do município.

Em parceria com o Serviço Social da Indústria (SESI), atividades para toda a família também foram a atração durante todo o dia, como a Hora do Conto e o xadrez gigante.

“Para nós este é um evento que integra os trabalhadores na prática esportiva, valorizando e promovendo uma atividade saudável de lazer. Recebemos uma avaliação muito positiva e com certeza faremos outros ao longo do ano”, explica o dirigente Sidnei de Quadros. Eventos que unem o esporte e a categoria fazem parte da história do Sindicato.

Na década de 1990, auge do período industrial na cidade, os torneios mobilizaram todas as fábricas. “Existiam até mesmo empresas que contratavam os funcionários pensando no torneio, era um evento que movimentava a comunidade”, recorda o atual presidente João Pires.

Neste ano, houve premiação para os quatro primeiros colocados. O grande vencedor foi o Time Maissa, seguido pelo Mortocano em segundo, D.Esportivo em terceiro e Torino em quarto lugar.

O time campeão também levou outros dois prêmios: goleiro menos vazado com Jackson Diego Rosalino, e goleador com Weslley Antônio Federici. Já o troféu da disciplina ficou com o time Torino.

Para o presidente, a mobilização e unidade entre os trabalhadores é um dos grandes objetivos de eventos como este. “Nós como sindicato representativo entendemos que esta unidade criada a partir da prática esportiva também resulte na mobilização necessária quando o assunto é conquistar direitos. Agosto já está logo aí, queremos ver esta mesma unidade durante a negociação coletiva”, comenta Pires.

Botão Voltar ao topo