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Comusa reduz prazos para aprovação e vistoria de projetos hidrossanitários em NH

Autarquia também iniciou diálogo com entidades técnicas na busca por simplificar os processos de aprovação de projetos

A aprovação de projetos hidrossanitários para novos empreendimentos imobiliários em Novo Hamburgo está mais ágil e menos burocratizada. A Comusa Serviços de Água Esgoto reduziu de 30 para 10 dias os prazos tanto de aprovação de novos projetos quanto de vistorias das obras. A autarquia também iniciou com as entidades setoriais as discussões para a aprovação de um novo manual de projetos hidrossanitários.

As novidades foram discutidas na terça-feira, 03, em uma reunião entre a diretoria da Comusa e os presidentes da Associação de Arquitetos e Engenheiros Civis de Novo Hamburgo (Asaec), Norberto Scherrer, e do Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de Novo Hamburgo (Sinduscon NH), Carlos Eckhard. As propostas foram apresentadas pelo diretor-geral da Comusa, Silvio Klein, e pelo diretor-técnico da autarquia, Linei de Carvalho.

Os novos prazos de vistoria e aprovação já estão sendo praticados pela Comusa. “Facilitar a vida da comunidade nas demandas junto aos órgãos públicos municipais é uma diretriz da administração, já consolidada no código de edificações. A Comusa se soma a esse esforço de dar mais celeridade e simplicidade a esses processos. As entidades são técnicas, mas o ganho é de toda a comunidade”, ressalta Klein.

A proposta do novo Manual de Instalações Hidrossanitárias foi entregue aos presidentes das duas entidades. “Essa abertura da Comusa é muito importante. Vamos agora compartilhar essa discussão com os profissionais que trabalham com esses projetos para que contribuam com as suas sugestões”, ressalta o presidente da Asaec, Norberto Scherrer.

Uma nova reunião, com as sugestões das entidades, será realizada, para que o novo Manual seja consolidado. “Reconhecemos e valorizamos essa abertura que temos com a Comusa. Ficamos até impressionados com a agilidade nas vistorias e aprovação de projetos, que se contrapõe ao que muitas vezes é aplicado. Essa é a relação que buscamos com todos os órgãos”, reforça o presidente do Sinduscon, Carlos Eckhard.

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