Moda & Beleza

Chris Gontijo estreia no o 23º Minas Trend

Com desfile inédito no país, a grife mineira Chris Gontijo apresenta seu trabalho autoral e handmade no dia 30/10 (terça-feira), às 20h durante o 23º Minas Trend. A apresentação é um convite às brasileiras a se arriscarem e levarem para a rua a lingerie de luxo da marca, que faz bonito em todos os ambientes.

“Botânica” foi o tema escolhido e se traduz em estampas exclusivas desenvolvidas por Maria Helena Mastrojeni*, textile designer radicada em Roma. Muitas peças são customizáveis com patchs de mariposas, sapos e besouros. São robes, slip dresses e conjuntos trabalhados com as melhores matérias primas do mercado, oferecendo um produto com acabamento premium e novo, além de modelagem impecável.

A cartela de cores passeia pelo preto, marinho, nude, vinho, off white, branco e grafite. Chiffon, veludo, rendas chantilly e guipir nos acabamentos, além de malha de algodão sustentável certificado fazem parte dos tecidos escolhidos. Esta é a primeira vez que a marca trabalha com a fibra orgânica. Um caminho natural, uma vez que Chris Gontijo tem a sustentabilidade como base, usando retalhos para peças do varejo.

Sobre as estampas

No século XVII, era de ouro na Holanda, os pintores deixaram de lado a arte religiosa predominante em toda a Europa e escolheram reproduzir a intimidade da vida cotidiana. Sua religiosidade se concentrou na luz, envolvente e onipresente nos elementos da cena, ora sob sua forma mais clara e nítida, ora desfeita em sombras de igual presença. Em princípios do seculo XIX, veio para o Brasil, sob a égide de D João XVI, a missão francesa trazendo naturalistas e artistas. Entre eles Taunay e Debret, que assim como os flamengos, valorizavam os ambientes íntimos e naturais.

Maria Helena Mastrojeni teceu o espirito dessas épocas distantes juntamente com a paixão que nutre pelos mesmos temas: a natureza, o aconchego e o lar. Esses temas são simbolizados em seu trabalho por pequenos seres alados que nos aparecem ao anoitecer, na hora da brisa crepuscular, e que encarnam igualmente a natureza e o aconchego do lar. Eis as mariposas do crepúsculo, mais bonitas e menos visadas que as borboletas.

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