Saúde

Pesquisa Nestlé Materna indica que alimentação equilibrada é desafio para gestantes

Mais de 70% das gestantes brasileiras reconhecem a importância de uma alimentação equilibrada, mas uma a cada três sente dificuldades para adotar um cardápio saudável por causa da correria do dia a dia. Essa é uma das conclusões da pesquisa “Como vai a alimentação das gestantes brasileiras? A mãe moderna e o desafio da nutrição equilibrada”, realizada por Nestlé Materna e IBOPE Conecta, com 500 gestantes, em todas as regiões do país.

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O levantamento aponta, ainda, que 84% das entrevistadas acreditam que manter uma alimentação equilibrada é o suficiente para ingerir todos os nutrientes necessários na gravidez. Por outro lado, a Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda, por exemplo, a suplementação oral diária de ferro e ácido fólico a todas as gestantes, para diminuir riscos de problemas de saúde no bebê e nas mães. Esses são alguns dos 22 nutrientes que compõem o suplemento vitamínico Nestlé Materna, que acaba de ser relançado no Brasil com uma nova fórmula, por meio de uma parceria entre Pfizer e Nestlé, atendendo às quantidades determinadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em sua tabela de referência, a Ingestão Diária Recomendada para gestantes.

Apesar das recomendações internacionais, a pesquisa aponta que apenas pouco mais da metade das gestantes entrevistadas (56% da amostra) faz uso de multivitamínicos por recomendação médica e que mais de um terço dessas mulheres não consome multivitamínicos. A notícia boa é que 77% das respondentes afirma que, entre as mudanças positivas na alimentação que adotaram durante a gravidez, está uma ingestão maior de frutas e verduras. Por outro lado, a menor parte das gestantes identificou as nozes e castanhas como alimentos saudáveis.

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O levantamento também aponta que vários mitos associados à nutrição na gravidez permanecem entre as mulheres. Mais de 43% das entrevistadas acredita, ou não sabe responder, se é verdadeira a antiga crença de que a mulher deveria consumir cerveja preta durante a gravidez e a amamentação para aumentar a produção de leite. Mas o consumo de qualquer quantidade de álcool, na verdade, é contraindicado para gestantes. Outro mito preocupante abordado pela pesquisa é a ideia equivocada de que a gestante deveria “comer por dois”, uma afirmação considerada verdadeira por 22% da amostra. O controle adequado do peso, na verdade, é uma medida de grande importância para uma gestação saudável.

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