Rio Grande do Sul

TRF4 cede Sei Julgar à OAB-RS

Na tarde de ontem (21), o presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), desembargador federal Thompson Flores, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Rio Grande do Sul (OAB-RS), Ricardo Breier, assinaram o acordo de cessão de uso do Sei Julgar e a renovação do convênio do sistema. A cerimônia ocorreu no Gabinete da Presidência da corte.

Durante a reunião, a aproximação entre as duas entidades ao longo dos anos foi celebrada pelos presidentes. Thompson Flores também comemorou a oportunidade de atualizar o termo de uso do SEI com a OAB-RS, que firmou o convênio inicial em 2011.

Breier ainda aproveitou a ocasião para felicitar o presidente do tribunal por seu empenho em promover boas relações com a advocacia e pela continuidade nos avanços tecnológicos desenvolvidos pelo TRF4.

A assinatura do acordo também contou com a presença do diretor financeiro da OAB-RS, André Luis Sonntag, o coordenador do SEI, juiz federal Eduardo Picarelli, a diretora-geral do TRF4, Magda Cidade, a coordenadora nacional do SEI, Patrícia Valentina Garcia, e o diretor da Divisão de Desenvolvimento de Sistemas de Gestão do Conhecimento do TRF4, Mairon Guerra Bathaglini.

SEI Julgar

A funcionalidade é responsável por otimizar toda a parte de julgamento administrativo em colegiado dos processos em tramitação no sistema. O SEI Julgar funciona dentro do SEI e gerencia os trabalhos de julgamento dos processos administrativos, automatizando todas as etapas do julgamento, reduzindo o tempo de processamento e a incidência de erros até a sua conclusão.

SEI

O SEI foi totalmente criado por servidores do TRF4 em 2009 e hoje é usado por mais de 400 órgãos públicos em todo o país. Só no Poder Judiciário são mais de 40 instituições.

O direito de uso do SEI é cedido gratuitamente e permite a gestão eletrônica e simultânea das atividades administrativas, sem uso de papel, com a atuação dos setores envolvidos em tempo real, promovendo agilidade, sustentabilidade e economia de recursos. Atualmente, já são cerca de 2 bilhões de reais economizados pelos órgãos que seriam gastos somente com a compra de sistemas.

No meio eletrônico, os procedimentos estão sistematizados e disponíveis para consulta. Isso significa menos burocracia e mais celeridade.

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