Porto Alegre

Trinta anos do OP em Porto Alegre são celebrados com debates e festa

Programação na Orla do Guaíba, após seminário, teve diversas atividades e bolo de 5 metros

O último dia do Seminário Internacional 30 anos do Orçamento Participativo reuniu, nesse sábado, 24, visitantes nacionais e internacionais na Cinemateca Capitólio, no Centro de Porto Alegre. O evento recebeu mais de 300 inscritos, 22 palestrantes e representantes de nove países e 11 cidades durante quatro dias. Foram promovidos mais de 11 painéis de debates sobre o Orçamento Participativo e realizadas três visitas técnicas a comunidades beneficiadas pelo sistema.

Durante o sábado, temas como o legado e a influência da participação democrática no mundo, avanços e desafios da participação e caminhos para um Orçamento Participativo sustentável foram abordados em dois painéis mediados pelos jornalistas Bruna Suptitz, do Jornal do Comércio, e André Machado, da Rede Bandeirantes.

Após o seminário, foi cantado o Parabéns a Você em homenagem aos 30 anos do OP, na Orla do Guaíba, com a participação da Banda da Brigada Militar. A comemoração do aniversário teve também um bolo de 5 metros e diversas atividades, como oficina de chimarrão e apresentações das bandas Geração Griô, 3 Solos e Banda do ICEA.

“O Orçamento Participativo nos abriu portas em todo o mundo, e neste ano, quando fecha os 30 anos, lançamos o OP Digital e realizamos este seminário para debater os caminhos a seguir para que a gente possa, de forma verdadeira e transparente, dialogar com a comunidade”, diz o secretário municipal de Relações Institucionais, Christian Lemos.

O secretário adjunto de Relações Institucionais, Carlos Siegle, destaca que o Orçamento Participativo da capital gaúcha, mesmo com todas as suas dificuldades, continua sendo referência para o mundo do ponto de vista da participação social, do engajamento das pessoas e da inversão de prioridades. “Foi um grande momento de debates e troca de experiências com todos os visitantes internacionais. Com certeza, as lideranças comunitárias das cidades, e os próprios gestores públicos, estão acumulando muitas novas experiências e informações que vamos conseguir colocar em prática no OP de Porto Alegre,” afirma.

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