Rio Grande do Sul

Confira o mapa definitivo da 19ª rodada do Distanciamento Controlado no RS

O mapa definitivo da 19ª rodada do Distanciamento Controlado traz cinco regiões em bandeira vermelha (risco epidemiológico alto). As outras 16 regiões Covid estão em bandeira laranja (risco epidemiológico médio). O Gabinete de Crise analisou os oito recursos enviados por associações de municípios e regiões e deferiu o pedido de duas delas.

As regiões Covid de Caxias do Sul e Guaíba foram as duas cujos pedidos de reconsideração foram deferidos. Sendo assim, ambas permanecem na bandeira laranja. As regiões de Erechim, Passo Fundo e Santa Maria seguem na bandeira vermelha, e juntam-se a Porto Alegre e Palmeira das Missões, que não recorreram. Das regiões em vermelho, somente Santa Maria não adota o sistema de cogestão, assumindo protocolos próprios.

Das 21 regiões Covid, 17 aplicam protocolos próprios por meio do sistema de cogestão: Capão da Canoa, Taquara, Novo Hamburgo, Canoas, Porto Alegre, Santo Ângelo, Cruz Alta, Ijuí, Santa Rosa, Palmeira das Missões, Passo Fundo, Pelotas, Caxias do Sul, Cachoeira do Sul, Santa Cruz do Sul, Lajeado e Erechim. As que estão classificadas em laranja podem adotar protocolos flexíveis, desde que não menos restritivos do que os de bandeira amarela.

A divulgação das bandeiras definitivas, que ficam vigentes da 0h desta terça (15/9) até as 23h59 da próxima segunda-feira (21/9), foi feita nesta segunda (14/9) por meio de material publicado no portal de notícias do governo do Estado.

Regra 0-0

Depois da análise de recursos, o Estado ficou com 185 municípios sob bandeira vermelha, o que corresponde a 36,7% da população gaúcha (4.163.598 habitantes). Desse total, 94 municípios não tiveram registro de hospitalização e óbito por Covid-19 de morador nos 14 dias anteriores ao levantamento – equivalente a 3,6% da população gaúcha (405.017 habitantes).

As prefeituras dessas cidades se adequam à chamada Regra 0-0 e podem, portanto, adotar protocolos previstos na bandeira laranja por meio de regulamento próprio. Basta que mantenham atualizados os registros nos sistemas oficiais e adotem, por meio de decreto, regulamento próprio, com protocolos para as atividades previstas na bandeira laranja.

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