A FEDERASUL promoveu, nesta quarta (14) sua reunião mensal de integração para discutir posicionamentos com seus associados, entidades filiadas e lideranças empresariais e políticas de todo o Rio Grande do Sul. Sob mediação do vice-presidente de Integração, Rafael Goelzer, o encontro debateu uma pauta como investimentos em infraestrutura logística (por meio de PPPs e concessões), alternativas para o RS superar a crise e voltar a crescer, além de um assunto que vem sendo repercutido pela imprensa, como o caso do saque do auxílio emergencial por servidores públicos.
A reunião defendeu um posicionamento público da FEDERASUL, solicitando a exoneração, bem como a devolução dos valores sacados irregularmente, por uma pequena parcela de servidores públicos. Eles foram chamados de criminosos travestidos de servidores que contribuem para o esfacelamento “São esses bandidos travestidos de servidor público que cobram propina e contribuem para o esfacelamento do Estado”.
A presidente da FEDERASUL, Simone Leite, afirmou que “o posicionamento cobrando a exoneração se ajunta às demais bandeiras da FEDERASUL, como as privatizações, PEC dos gastos e investimentos em infraestrutura, até o fim de 2020”.
O vice-presidente da FEDERASUL, Anderson Cardoso, apresentou algumas ideias de caminhos que podem contribuir ao Estado recuperar-se da crise econômica e do déficit orçamentário. Chamado de Solução para o Rio Grande foram elencadas alternativas legais, tais como a PEC do Novo Regime Fiscal, que prevê contenção de gastos dos Poderes e investimentos em saúde e infraestrutura (portos, hidrovias, estradas).
A PEC do duodécimo, que vincula a arrecadação à entrega de recursos aos Poderes Legislativo, Judiciário e Autônomos (TCE, MPC e etc). PLC da Reforma Previdenciária Militar e privatização, venda, liquidação e extinção de estatais, tais como CEEE-D e CEEE-GT; Sulgás e CRM.