Iniciou na terça-feira, 20 de abril, o trabalho de mapeamento da mata ciliar, caracterização da vegetação e identificação dos pontos de impacto das áreas úmidas de São Leopoldo. Realizado pela Secretaria Municipal de Meio Ambiente (Semmam), através da Assessoria de Gestão Ambiental (Assegea) do Parque Imperatriz Leopoldina, a jornada começou na nascente do arroio João Correa e no arroio Coelho.
O objetivo central é revitalizar e preservar estas áreas e incluir as comunidades no entorno na preservação dos corpos hídricos. “O propósito de mapear os corpos hídricos é para compor um documento que servirá para vários objetivos como fiscalização, preservação, licenciamento e educação ambiental.
Vamos analisar as situações de arroios, banhados, nascentes e olhos d’água. Além disso, queremos aproximar as comunidades dos entornos desses locais para que elas possam ter a compreensão da importância de preservação das áreas úmidas. Posteriormente vamos realizar com os moradores mutirões para plantio de vegetais”, explicou Anderson Etter.