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Dívida estadual com o SAMU de São Leopoldo chega a R$ 1,4 milhão

A falta de repasses do governo gaúcho não atinge somente o Hospital Centenário. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), também sofre com o descaso. A dívida chega a R$ 1,4 milhão. Os recursos atrasados pelo Estado correspondem aos anos de 2014, 2017, 2018, 2019. O coordenador do Samu, Roberto Tyska, confirmou que as viaturas “passam por um momento muito difícil”. Tyska explica que os veículos são peças fundamentais para o resgate de vítimas. “O Samu é chamado na hora que a pessoa mais precisa, quando a vida está em risco. Temos que ser rápidos, ágeis. Nossa equipe é muito bem treinada, somos referência. No entanto, nossa UTI Móvel é de 2007, ou seja, tem 12 anos de uso”, alertou.

A base de São Leopoldo atende a região que engloba a BR-116, uma das rodovias mais perigosas do país. Na área clínica, a demanda maior envolve ocorrências cardíacas, respiratórias e metabólicas. Cerca de 7 mil pessoas são resgatadas por ano pelas equipes do Samu de São Leopoldo.

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