Rio Grande do Sul

Chegada da Chama Crioula inicia Festejos Farroupilha em Gravataí

Neste domingo (8), aconteceu a chegada da Chama Crioula em Gravataí, trazida de Tenente Portela por cavalarianos até a Praça da Bíblia. A solenidade é uma realização da Prefeitura de Gravataí, por meio da Secretaria Municipal da Cultura, Esporte e Lazer (Smcel), em parceria com a 1ª Região Tradicionalista – MTG, a subcoordenadoria do Vale do Gravataí, Centros de Tradições Gaúchos e demais entidades tradicionalistas da cidade.

O coordenador da Primeira Região Tradicionalista, Edison da Silva Fagundes, entregou a chama crioula para o prefeito de Gravataí, Marco Alba. “Com o tema ‘Vida e obra de Paixão Cortes’, até até o dia 20 de setembro, estaremos comemorando nossas tradições com a finalidade de preservar, valorizar e divulgar as artes, a tradição, os usos e os costumes da nossa cultura”, discursou o prefeito.

No dia 14, às 15 horas, ocorre a abertura oficial dos Festejos Farroupilha, no CTG Aldeia dos Anjos. No dia 20, está sendo programada uma atividade especial no Parcão de Gravataí, com espaço para apresentações artísticas, a partir das 15 horas, com a chegada da Chama Crioula, vinda do CTG Aldeia dos Anjos. A pedido das entidades da cidade, este ano não haverá Desfile Farroupilha, em razão da baixa adesão de cavalarianos.

A Chama Crioula, que serviu como base para o acendimento da Pira, foi recebida também pelas seguintes autoridades: Elmar Lopes, patrono da Semana Farroupilha, Édison Fagundes e o sub-coordenador do Vale do Gravataí da Primeira RT, Claudio Klein. Além destes, representando o Legislativo Municipal, vereador Neri Faccin e o coordenador da Busca da Chama Marçal Peixoto.

A Chama Crioula remete a magnitude da Tradição Gaúcha. Em 1947, transformou-se num símbolo Gaúcho dentro dos CTG’s. Este ano, a Chama Crioula veio da cidade de Tenente Portela, e foi distribuída para as 30 regiões tradicionalistas e as demais confederações do Movimento Tradicionalista Gaúcho.

Nesta Semana Farroupilha, a Chama representa o amor, o ideal do símbolo tradicionalista Paixão Cortes, com aquele primeiro facho traduziu a fertilidade da cultura que se perpetua na ronda legada aos tradicionalistas.

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