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Prefeita Fátima recebe máscaras compradas da Economia Solidária, em NH

A prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daudt, recebeu na tarde desta segunda-feira, dia 1º, as 5 mil máscaras compradas pela Prefeitura do Programa Economia Solidária. A entrega simbólica ocorreu no Gabinete da Prefeita e foi feita por 15 integrantes do programa, que se revezaram no Gabinete em razão do distanciamento social. “Esta aquisição está sendo um marco em todo o Estado. Não existe prefeitura que comprou máscaras da Economia Solidária, a não ser a de Novo Hamburgo. Por isso, este gesto vai muito além do município”, frisou Nelson da Silva Pinto, responsável pelo programa.

Ele explica que as máscaras foram feitas com elástico em tamanho grande, mas ele pode ser ajustado para rostos menores, bastando dar um nó para encolher o elástico e esconder o nó por dentro da costura. As máscaras serão distribuídas para a população hamburguense em vulnerabilidade social.

Fátima elogiou o trabalho. “A máscara ficou perfeita. Parabéns a todos que participaram desta iniciativa”, enfatizou, lembrando que fez questão de adquirir estas máscaras do programa justamente para incentivar a produção local. Nelda Dornelles, integrante do programa, contou que um vídeo feito pela Prefeitura durante a produção das máscaras foi compartilhado para bem longe. “Chegou até a Irlanda, onde a iniciativa foi citada como exemplo de valorização da economia local”, contou. “Em outras cidades, as prefeituras só pedem apoio da Economia Solidária, mas aqui as máscaras foram compradas e esta é a grande diferença”, completou Stela Nervo, outra integrante do programa.

Novo Hamburgo conta com mais de 200 empreendimentos de Economia Solidária. “Economia Solidária é um jeito diferente de produzir, vender, comprar e trocar o que é preciso para viver. É uma prática regida pela autogestão, com geração de trabalho e renda, nunca esquecendo da prática da empatia, da cooperação, da solidariedade e da sustentabilidade. A proposta é a pessoa gerar o seu trabalho e por consequência ter a sua renda”, explica Nelson da Silva Pinto.

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